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Mostrando postagens de março, 2024

Pistoleiros armados ameaçam e atacam acampamento em Porto Velho, Rondônia.

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Grupo armado atacou está manhã o Acampamento Terra Santa, na Gleba Seringal Belmont de Porto Velho. Eles tentaram sequestrar alguns acampados que já tinham recebido ameaças de morte. Nos dias anteriores uma milícia de três pessoas armadas com fuzil e pistolas invadiram os acessos e ficaram rondando o Acampamento Terra Santa, de 80 famílias, na Gleba Seringal Belmont de Porto Velho, na Linha 08. A área fica nas proximidades da Estrada do Penal. Eles foram filmados e fotografados às 10,40 h. do dia 12.03.24. Eles se deslocavam com uma picape branca e depois de ameaçar armados um dos acampados e tomar o celular, se retiraram pelos foguetes disparados alertando do ataque no acampamento.   Houve registro de ocorrência numa delegacia de polícia civil de Porto Velho. Câmaras de segurança filmaram parte da movimentação e retirada das pessoas armadas. Também permitiram identificar o carro da milícia armada, uma Chevrolet C-10 branca alugada na cidade. Também aparecem em vídeo andando armado

Moradores tradicionais estão sendo despejados em Porto Velho

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Moradores da  Comunidade Vila São João II cortaram hoje a estrada Br 319 no km.2,5 denunciando estar sendo despejados injustamente de suas casas, onde moram há mais de 80 anos. A Vila São João é uma comunidade tradicional de moradores nascidos e criados no local desde o tempo do seu avô, o português Américo Lopes, que residia no local desde 1914, tocando um engenho de melado e rapadura. Ele conseguiu titular a terra em 1944 ainda no estado do Amazonas.  Apesar disso os moradores do local relatam estar sofrendo desde 2012 um processo de reintegração na 9ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE PORTO VELHO – RO, com número de  0025833-14.2012.8.22.0002, movido por uma fazenda vizinha. Mesmo após ter recebido visita da Comissão de Conflitos Fundiários do Tribunal de Justiça de Rondônia, a reintegração está acontecendo de forma truculenta, segundo denúncias dos defensores dos moradores tradicionais do local. Do local já saíram forçadas mais de 10 famílias e duas empresas que estavam localizadas na mesm